Do exposto acima, fica evidente que a Associação Medica Americana (AMA) e seu jornal (JAMA) bem como a FDA tem algum interesse em não promover as descobertas que podiam tratar diversas doenças, inclusive o cancer.
Como dito acima, por volta de 1940, a abordagem química era predominante. Isto em parte se deveu ao fato de que o principal financiador das pesquisas cientificas, a Fundação Rockefeller, tinha uma antipatia contra abordagens energéticas como a de Reich. Vamos entender melhor esta afirmação.
Em 1900, após ter antes (1896) persuadido seu pai (J.D.Rockefeller Sr – magnata do petróleo e fundador da Standard Oil) a suportar a nascente pesquisa em câncer, Rockefeller Jr construiu um laboratório médico no campus do Cornell Medical Center. Este veio a ser o Memorial Hospital, que décadas mais tarde veio a ser o mundialmente reconhecido Memorial Sloan- Kettering Cancer Center, referencia no tratamento de cancer nos dias atuais.
Em 1910, Abraham Flexner, irmão de Simon Flexner diretor do Rockefeller Institute na época, desenvolveu um estudo – o Flexner Report – sobre o ensino de medicina nos Estados Unidos
RELATORIO FLEXNER
Abraham Flexner foi um educador americano e o seu Relatorio Flexner publicado em 1910, reformou a educação médica nos Estados Unidos. Seu irmão Simon Flexner era médico, administrador e professor de patologia na Universidade da Pennsylvania. Ele foi o primeiro diretor do Rockefeller Institute for Medical Research ( 1901-1935) e um “trustee” do Rockefeller Foundation. Ele era amigo e conselheiro de John Rockefeller Jr.
Flexner havia publicado seu primeiro livro em 1908, onde criticava o sistema de ensino. Seu livro chamou a atenção do presidente da Carnegie Foundation, Henry Pritchettt , que estava procurando alguém para liderar uma serie de estudos sobre educação profissional. Embora Flexner nunca tivesse posto os pés em uma escola de medicina, ele foi o escolhido por Pritchet para liderar o estudo sobre a educação medica americana. Portanto Flexner se juntou ao grupo de pesquisadores da Carnegie Foundation em 1908. Dois anos depois, ele publicou o Relatorio Flexner, que examinava o estado de ensino medico na America e indicava uma grande reforma no modo como os médicos eram treinados. Isto fez com que diversas escolas de medicina fossem fechadas. Logo a seguir ele conduziu um estudo semelhante na Europa. Seu trabalho ficou quase tão conhecido na Europa quanto na América. Com fundos da Rockefeller Foundation, ele trabalhou para reestruturar as escolas médicas. Em razão deste padrão estabelecido pelo relatório Flexner, as escolas de medicina baniram praticamente do currículo de formação todas as terapias que não fossem adequadas a este modelo. Assim, as terapias naturais foram consideradas não-científicas apesar de sua eficácia. Desta forma a medicina oficial passou a ser aquela que usava as drogas fabricadas pela indústria farmacêutica.
Em 1897, Rockefeller Junior se graduou como Bacharel em Artes, após ter cerca de uma dúzia de cursos em ciências sociais, incluindo um estudo sobre O Capital de Karl Marx. Ele associou-se a fraternidade Alpha Delta Phi, e foi eleito para Alpha Beta Kappa..Após a graduação, ele se juntou aos negócios de seu pai e tornou-se diretor da Standard Oil. (Mais tarde ele veio a ser também diretor da J.P Morgan’s Steel company, que havia sido formada em 1901).
Em outubro de 1901, J.D. Rockefeller Jr casou-se com Abby Greene Aldrich, filha do poderoso Senador Nelson Wilmarth Aldrich de Rhode Island, consumando o casamento do capitalismo com a política. Nelson Aldrich serviu no Senado americano de 1881 a 1911 sendo o chairman do Comitê de Finanças do Senado, e teve ativa participação na defesa da implantação de um banco central, conforme os interesses dos banqueiros internacionais –
Em 1911, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a Standard Oil, que na época detinha 64% do mercado, se originara de praticas ilegais de monopólio e ordenou que ela fosse desmembrada em 34 novas companhias. Isto incluiu, entre outras, Continental Oil que veio a ser Conoco; Standard of Indiana que veio a ser a Amoco; Standard of California que veio a ser Chevron; Standard of New Jersey, que veio a ser a Esso ( depois Exxon); Standard of New York, que veio a ser Mobil; e Standard of Ohio, que veio a ser Sohio.
Após a divisão da Standard Oil, provocada pela lei antitruste de Sherman, muitas novas companhias petrolíferas foram criadas. Sete delas formaram o grupo conhecido como as Sete irmãs. Com o seu controle sobre a produção de petróleo, refino e distribuição, elas estavam aptas a tomar vantagem sobre a crescente demanda por petróleo e formar altos lucros. Eram muito organizadas e formavam um forte cartel, tendo forte influência sobre os grandes países produtores de petróleo. Foi somente quando os países árabes começaram a tomar o controle sobre os preços e a produção, formando a OPEP, no começo dos anos 1960, que o poder das sete irmãs passou a declinar.
As companhias foram:
Standard Oil of New Jersey (Esso). Mais tarde, Exxon, e atualmente, ExxonMobil.
Royal Dutch Shell. Atualmente chamada simplesmente de Shell.
Anglo-Persian Oil Company (APOC). Mais tarde, British Petroleum. Depois, BP Amoco. Atualmente é conhecida pelas iniciais BP.
Standard Oil of New York (Socony). Mais tarde, Mobil, que fundiu-se com a Exxon, formando a ExxonMobil.
Texaco. Fundiu-se com a Chevron, criando a ChevronTexaco de 2001 até 2005, quando o nome da companhia voltou a ser Texaco.
Standard Oil of California (Socal). Atualmente a Chevron.
Gulf Oil. Absorvida por várias empresas.
Assim, as companhias que ainda existem hoje são: Esso, Chevron, Shell, Texaco e BP.
J.D.Rockefeller Jr, em seu casamento com Abby Greene Aldrich ( filha do senador Nelson Aldrich ) em 09/out/1901, teve uma filha e cinco filhos:
Abby Rockefeller Mauze (9/nov/1903 – 27/mai/1976)
John Rockefeller III ( 21/mar/1906 – 10/jul/1978)
Nelson Aldrich Rockefeller (8/jul/1908 – 26/jan/1979) – que veio ser vice-presidente dos Estados Unidos, quando Gerald Ford foi presidente no periodo de 1974 a 1981.
Laurence Spelman Rockefeller (26/mai/1910 – 11/jul/2004)
Winthrop Rockefeller ( 1/mai/1912 – 22/fev/1973) –
David Rockefeller (15/jun/1915 – vivo e atuante em 2008) com 93 anos e com intensa participação nos principais eventos mundiais desde 1946 , quando se tornou o primeiro e único banqueiro da família ao se juntar a equipe do Chase National Bank, que naquela época era dirigido pelo seu tio Winthrop Aldrich, filho do senador Nelson Aldrich e irmão de sua mãe. Este banco mudaria de nome para Chase Manhattan Bank em 1955 e depois passaria a ser JP Morgan Chase.
Em 1913 Rockfeller Junior veio a ser o presidente inaugural do Rockefeller Foundation’s e expandiu dramaticamente o escopo da instituição fundada por seu pai,neste ano. Também neste ano ele estabeleceu o Bureau of Social Hygiene, uma iniciativa que investigou assuntos sociais tais como prostituição e doenças venéreas, bem como estudos na administração da policia e suporte para controle de natalidade e pesquisa.
Morris Fishbein e a Associação Medica Americana- AMA.
Morris Fishbein reinou como um ditador médico da América nos anos 30 e 40. Elevado à posição de chefe da AMA em 1924, quando seu predecessor foi julgado culpado no tribunal por atos criminosos contra sua esposa, Fishbein aos poucos consolidou o seu poder durante a segunda metade da década de 1930. No início dos anos 30 entretanto ele iniciou um reinado de 20 anos de tirania e supressão das curas alternativas que reverbera até hoje nos tempos modernos. De muitas maneiras as regras e práticas atuais da AMA continuam em uma direção estabelecida por Fishbein. Fishbein apareceu na capa da revista TIME, desafiou (e derrotou) o Presidente dos Estados Unidos Franklin Roosevelt em questões de saúde nacional, e aberta e veementemente, atacou as curas por terapias eletrônicas pois ameaçavam as carteiras e as contas bancárias dos doutores da AMA. Fishbein admitiu que a saúde pública estava condenada. Seu trabalho era proteger os interesses financeiros dos doutores da AMA:
“Como o médico, que sabe pouco ou nada dos fundamentos da Física da Eletricidade e, de fato, quem sabe pouco ou absolutamente nada de Física … pode ter qualquer conhecimento real destas modalidades?”
“A introdução de forças desconhecidas no tratamento das doenças significa que os médicos não treinados nas ciências básicas, das quais depende uma compreensão destas forças, têm de iniciar um novo período de infância e educação, ou ceder seus pacientes e sua fonte de renda para aqueles melhor informados.” (1)
Fishbein veemente e abertamente admitiu os motivos para todos os atos repreensivos que ele e sua AMA cometeram contra as formas alternativas de cura e o povo americano – ganância e poder.
A AMA de Fishbein era um grande comissionado pela venda de drogas, promoção de produtos perigosos em que ele tinha interesses financeiros e por atos políticos por detrás do pano para destruir qualquer um que o desafiasse.
A associação de cura eletrônica que se opôs à AMA nos anos 30 era uma associação com milhares de membros, muitos dos quais eram doutores médicos. Ela foi desmantelada por Fishbein em uma campanha criminosa e ilegal da AMA. Eles escaparam não apenas do crime comercial, mas do assassinato em massa. Na década de 1950, a associação de cura eletrônica não mais existia. Foi o legado de terror de Fishbein. Como o notável autor C. S. Lewis observou uma vez:
“A maior maldade é feita em escritórios limpos, carpetados, aquecidos e bem iluminados por homens calmos e de colarinhos brancos.”
No livro O Elo Perdido da Medicina do Dr Eduardo Almeida e Luis Peazê, encontramos as seguintes passagens:
“é oportuno mencionar que os principais diretores e acionistas das indústrias farmacêuticas são os principais diretores e, ao mesmo tempo, acionistas dos maiores grupos financeiros internacionais. Não é difícil comprovar isso, graças à Internet, basta visitar o web site de empresas como a Pfizer, por exemplo, e ver o currículo e ligações atuais de seus mais altos executivos e CEOs.
De acordo com a organização não-governamental americana Public Citizen (www.citizen.org) somente em 2003 a indústria farmacêutica e dos planos de saúde gastaram US $ 141 milhões em ações junto ao congresso americano. Ações de lobby, especialmente na contratação de ex-congressistas americanos com portas duplas entre a empresa que o contratou e o estado, em Washington, DC.
O Secretario de Defesa Donald Rumsfeld e a Secretaria da Agricultura Ann Veneman (do governo Bush) foram executivos de empresas de propriedade da Monsanto,que controla 80% do mercado de sementes transgênicas. A escolhida de Bush para a administração da Agencia de Proteção Ambiental, Linda Fisher, foi chefe lobista e fomentadora de fundos para políticos junto à Monsanto. Vários executivos trocaram de cadeira da Monsanto para a Administração de Drogas e Alimentos (FDA – Food and Drug Administration) que funciona mais como um braço forte da indústria biotécnica do que como uma agência regulatória.
Com um pouco de mais de paciência, pode-se também verificar que os maiores fabricantes de alimentos (englobando-se aí o segmento de guloseimas e bebidas de todos os gêneros) seguem o mesmo perfil acionário, assim como os quatro ou cinco únicos fabricantes de fertilizantes (químicos) são ao mesmo tempo produtores de sementes transgênicas, associadas por sua vez à indústria petroquímica. Não é por acaso que esses conglomerados correm em direção ao ouro da nova era, a água. A Coca-Cola e a Nestlé, por exemplo, já são donas sozinhas da maior parte do estoque de água potável do mundo. Resumindo, todos os CEOs desses gigantes cabem numa sala de reunião e podem influenciar nossas vidas diariamente.
Nossa saúde e, na pior das hipóteses , a nossa terapêutica, está influenciada pelas indústrias farmacêutica, de alimentos, bebidas e pela petroquímica, todas, sem exceção, geridas pela especulação financeira das bolsas de valores. A indústria farmacêutica, em particular, seduz o médico, patrocina eventos acadêmicos, influencia linhas de pesquisa nas universidades e mantém laboratórios científicos, ambiente este que envolve a classe científica e determina as decisões dos legisladores e formadores de opinião.
Eis uma declaração da Dra. Catherine De Angelis, ex-editora-chefe da mais respeitada revista sobre medicina, JAMA – Journal of American Medical Association: ” Eu não sou contra as companhias farmacêuticas. O problema é que, em alguns casos, quando elas fazem testes clínicos elas controlam os dados. Elas inclusive escrevem alguns artigos sobre tais testes. E isto leva à percepção, se não à realidade, de que há um conflito de interesses”
Caso Viox:
Um executivo da Pfizer, pressionado pela justiça( ele havia deixado o board da empresa), revelou que os estudos feitos pela Pfizer já haviam detectado os seus efeitos tóxicos, mas a empresa decidiu lançá-lo mesmo assim, pois havia feito investimentos muito grandes. Como era sabido que os efeitos tóxicos aconteciam depois de 90 dias, e a maioria dos usuarios o usaria por um periodo curto, a decisão foi “correr o risco”. A empresa fez o seguinte cálculo: o valor investido era “x”; mantê-la no mercado por apenas cinco anos lhe daria uma lucratividade “z”, uma vez aplicado um mark up “y”, de modo a acumular um provisionamento financeiro para possiveis condenações que o medicamento pudesse provocar.
Foi o proprio laboratorio fabricante do Viox que o tirou do mercado, quando chegou a hora, isto é, os riscos e os custos começaram a ameaçar a ” contribuição financeira” do produto. Mas até a decisão de descontinuar a droga, o laboratorio faturou cerca de 40 bilhões de dolares e provisionou outros 10 bilhões para futura demanda juridica.
Esse é o jogo da “big farma”, uma industria que não joga para perder.
A “big farma”, isto é, a industria farmaceutica, nasceu das farbes alemãs (IG Farben) vinculada à industria quimica classica dos corantes. Toda essa industria, desde a sua origem até hoje, vem sendo controlada por seletos grupos internacionais. E trabalha com uma lucratividade fantastica, que chega a 1000% em cada medicamento. Recentemente, o setor financeiro, sabedor dessa lucratividade, investiu forte nas ações dessas companhias e fez com que houvesse grandes fusões de companhias, porque o mesmo grupo financeiro era dono de duas, tres ou quatro industrias farmaceuticas. O J.P. Morgan, por exemplo, é o grande proprietario da industria farmaceutica, tem participação em mais de 20 grandes industrias farmaceuticas. Sendo que, das cinco maiores, ele é o acionista majoritario. A J.P.Morgan, a Exxon Mobil, a Pfizer, para ficar no mesmo exemplo, formam um mesmo grupo controlador.
A concentração da industria farmaceutica pelo capital financeiro radicalizou a lógica deste setor industrial. Se antes ela tinha forte vinculo com a pesquisa medica mais orientada, ou um traço cientifico, ou um compromisso maior com a saúde, isso desapareceu completamente, pois faz parte da industria de investimento de capital.
Existe para dar retorno aos seus acionistas.
Pela lógica do capitalismo, essa industria, como todas as demais, é voltada para a maximização do turn-over (retorno do investimento de capital). Isso provoca um movimento agressivo no sentido do retorno financeiro, da lucratividade.
Uma das estrategias de marketing para atingir esse objetivo é a obsoletização de certas drogas e o lançamento de novas drogas constantemente, porque a nova droga vai lhe dar o monopolio por cinco anos, garantir a lucratividade e o market share. Essa industria é movida por essas duas lógicas: a lógica do mercado, de marketing, e a lógica da nova droga e obsoletização da anterior. Essa é a lei motive da industria. Ela vai fazer isso para ampliar cada vez mais o consumo de medicamentos quimicos.
Mas além das tecnicas de propaganda e marketing, que vão desde o posicionamento dos produtos por classe terapeutica, design de embalagem e propaganda mesmo, para seduzir e capturar o consumidor em potencial, há ainda uma estrategia mais ardilosa. Eis o cenario:
Em vez de se preocupar com a pesquisa medica, voltada para a saúde, a industria quimica farmaceutica passa a se preocupar com os grandes males que afetam a população global, os grandes sintomas que provocam o consumo de drogas:
Quanto consome a dor de cabeça, as dores na coluna, o cansaço, a depressão?
São sintomas extremamente frequentes, e a nova indústria quimica vai se especializar nesses sintomas. Um executivo da indústria quimica farmacêutica declarou no jornal americano Herald Tribune:
” O primeiro desastre é se você mata pessoas. O segundo desastre é se as cura. As boas drogas de verdade são aquelas que você pode usar por longo e longo tempo”.
Não há o menor interesse em curar o paciente. Não há o investimento na direção da cura.
Hoje em dia os laboratórios farmacêuticos detêm 95% das pesquisas em terapêutica química. Praticamente não existe mais pesquisa independente, fora dos laboratórios farmacêuticos. E, se levarmos em conta que as indústrias farmacêuticas financiam grande parte das pesquisas produzidas nas universidades, acabam exercendo sua influência na definição das linhas de pesquisa.
Colocando em perspectiva a terapêutica medica em relação às doenças dos países do Terceiro Mundo, a indústria farmacêutica não tem o menor interesse na pesquisa em doenças endêmicas ligadas a pobreza. Essas coisas não seduzem os laboratórios farmacêuticos.
No livro A Corporação – A Busca Patologica por Lucro e Poder, Joel Bakan expõe a situação atual em que as corporações dominam os governos que criam as leis, e que teoricamente deveriam cuidar dos interesses e bem estar dos cidadãos que os elegem. Contudo atraves de lobby e doações as campanhas politicas, esta situação se inverte e os governos priorizam os interesses das corporações e não das pessoas.
No livro Cem Anos de Mentira de Randall Fitzgerald é feito um estudo da utilização e das consequencias de produtos quimicos na agricultura, pecuaria, alimentação, medicamentos e outras industrias desde 1900 a 2005. Fica evidente que estamos sendo extremamente afetados, havendo já evidencias de alterações geneticas tanto em animais quanto em humanos. Os produtos quimicos lançados nas correntes hidricas estão poluindo rios, lagos, mares e oceanos de forma que os humanos estão sendo contaminados pela agua pois os sistemas de tratamento não são efetivos na sua eliminação. Isto traz desordens diversas aos sistemas endocrinologicos, nervoso e imunologico das pessoas e animais e gerando doenças. A proliferação de doenças auto-imunes deve-se em grande parte a isto.
Contudo, como exposto em A Corporação, isto são externalidades. Cada custo que as corporações conseguem descarregar em outra pessoa é um beneficio para si mesma, um caminho direto para o lucro.
No livro A Conspiração do Cancer encontramos a seguinte passagem:
Em 1933, a medicina da energia foi notícia de primeira página no New York Times (antes da campanha da AMA destruir o campo científico inteiro por décadas). O New York Times de 9 de outubro de 1933 relatava em um profético discurso feito pelo renomado cirurgião George Crile para o “American College of Surgeons”. Crile previu que os médicos do futuro seriam capazes de diagnosticar e tratar os pacientes antes que as doenças se tornassem aparentes. Aqui estão as palavras do Dr. Crile, alcançando os tempos modernos: “O homem médico do futuro,’ o Dr. Crile disse, ‘sintonizará o corpo vivo como se faz hoje com um rádio comum. Escutando as ondas curtas e longas, transmitidas pelos vários órgãos, ele ouviria a sinfonia tocada pelos organismos vivos e determinaria os ritmos da dança da vida.Muito tempo antes haver um evidência física da doença, o médico-rádio-engenheiro do futuro seria então capaz de dizer pela recepção das ondas-vivas se elas estavam tocando uma melodia de saúde ou se estavam sinalizando um SOS.”