O fato de haver pessoas que vivem de luz, apenas de energia, nos demonstra que o ser humano não depende de matéria densa para viver (“calorias”).
A energia escalar que jorra do vácuo quântico, está além do espectro eletromagnético ( e não pode ser medida através de equipamentos eletromagnéticos ) e pode ser percebida por seres humanos, animais e plantas.
Ela pode ser captada pelo corpo humano e permite medições através da radiestesia.
Por milênios, a arte ou ciência da rabdomancia, com uma forquilha ou um pendulo, foi praticada por chineses, hindus, egípcios, persas, medas, etruscos, gregos e romanos.
Saiba mais: http://povosdaantiguidade.blogspot.com.br/2010/03/medos.html
No livro A vida secreta das plantas de Peter Tompkins e Christopher Bird encontramos as seguintes passagens:
Embora nos Estados Unidos a rabdomancia ainda não está aceita como ciência, na França ela não está mais relegada ao domínio da feitiçaria e dos bruxedos – apesar de no transcurso dos séculos, mais de um rabdomante francês ter pago com a vida pela sua pratica.
O fato de a rabdomancia não mais ser vista como anatema (algo ruim, nocivo) pela Igreja deve-se em grande parte aos esforços de uma longa lista de abades franceses, como Memert, Bouly, Vallemont, Richard, Carrie, Descosse e Ferran, bem como à recente intercessão, em Roma, do eminente Cardeal Tisserant.
O Abade Bouly cunhou o termo radiesthesie como uma designação genérica aplicada à rabdomancia e à procura de radiações além do espectro eletromagnético, que a cunhou a partir das palavras esthesys da lingua grega para “sensibilidade” e do latim radi para denominar “radiação”.
Nos meios científicos, a arte vê-se agora à beira do reconhecimento, graças a professores como Yves Rocard, do Colégio de França, chefe do departamento de física da prestigiosa Escola Normal Superior, famoso a um só tempo como brilhante físico e rabdomante admirável.
Em Paris, temos a Maison de la Radiesthésie , onde podem ser encontrados uma apreciável quantidade de livros sobre rabdomancia, escritos por clérigos católicos, por aristocratas como o Conde Andre de Belizal e os de vários físicos franceses de renome.
Conheça: http://www.maisondelaradiesthesie.fr/notre-histoire/
Rexford Daniels de Concord, Massachusetts, há 25 anos lidera – através da Interference Consultants Company – o estudo das interferências das emissões eletromagnéticas proliferadas e de seus efeitos ambientais danosos sobre o homem, declarando-se convencido de que existe no universo uma força global, inteligente e responsiva, superior a todas as outras. Daniels admite que essa força opera através de um espectro de freqüências não necessariamente vinculado ao espectro eletromagnético e que os seres humanos podem entrar mentalmente em interação com ela. No seu entender, a rabdomancia é apenas um sistema de comunicações ainda imperfeitamente definido, se bem que de grande utilidade. Uma das importantes tarefas que o homem tem pela frente, diz ele, é inspecionar em todos os seus aspectos esse sistema.
A técnica rabdomantica especificamente aplicada à avaliação do estado da comida foi ensinada ao engenheiro francês Andre Simoneton por outro francês extraordinário – Andre Bovis , um homem-de-sete-instrumentos, que morreu em Nice durante a Segunda Guerra Mundial.
A teoria de Bovis baseia-se nas correntes magnéticas da Terra, umas positivas , na direção norte-sul, outras negativas, na direção leste-oeste. Sua crença é que essas correntes são captadas por todos os corpos na superfície do planeta e que qualquer corpo colocado na posição norte-sul será mais ou menos polarizado, na dependência de sua forma e consistência.
Todos os corpos que contem água, diz Bovis, acumulam essas correntes e são capazes de irradiá-las lentamente. À medida que saem e reagem a outras forças magnéticas nos objetos, elas afetam o pendulo segurado pelo rabdomante. Desse modo o corpo humano, como um condensador variável, atua como detector, seletor e amplificador de ondas curtas e ultracurtas; é um ponto de passagem da eletricidade animal de Galvani para a eletricidade inanimada de Volta.
Segundo Bovis, os comprimentos de onda emitidos por um objeto são captados pelos nervos de um braço humano e amplificados através de um pendulo ( massa que oscila na extremidade de um cordão) . Provas convincentes do fato foram obtidas em Montreal por Jan Merta, cujas experiências de laboratório indicam que um movimento muscular quase imperceptível ocorre numa fração de segundo na região do pulso, depois de uma mudança ter sido registrada pelo encefalografo.
Bovis descobriu que o pendulo era capaz de indicar-lhe a vitalidade intrínseca e o frescor relativo de diferentes gêneros alimentícios em seus próprios invólucros, graças ao poder de suas radiações. Para medir as freqüências emitidas por alimentos, ele aperfeiçoou também um biômetro, ou uma simples régua arbitrariamente graduada em centímetros para indicar os microns e os Angstroms, cobrindo uma faixa de zero a 10.000 Angstroms.
Microns = milesima parte do milimetro = 1E-6
Nanometro = milesima parte do micron = 1E-9
Angstrom = decimilimicron = 1 E-10 (um decimo de nanometro)
[Anexo: Ver padroes de medidas]
Colocando um pedaço de fruta, de legume, de qualquer tipo de comida numa extremidade da régua, Bovis notava que o pendulo mudava o sentido de oscilação a uma distancia determinada ao longo dela, dando-lhe uma indicação do grau de vitalidade do alimento.
Quando jovem engenheiro, Simoneton, convocado para o Exercito francês, serviu no novo setor do radio, o qual, diz ele, se encontrava então no mesmo estagio em que hoje se encontra a rabdomancia. Durante a Primeira Guerra Mundial, trabalhou com expoentes como o físico Louis de Broglie, que mais tarde, estabeleceria que cada partícula, até um fóton de luz, se associa a um comprimento de onda especifico.
Aos que se manifestam contra a escolha arbitraria do Angstrom como unidade de medida da vitalidade irradiante relativa aos objetos, Louis Kervran, em seu prefacio ao livro de Simoneton As radiações dos Alimentos, lembra que o Angstrom não é mais arbitrário que as calorias usadas em nutrição – uma caloria sendo a quantidade de calor exigida para elevar a temperatura de 1 grama de água em 1 grau centigrado. Todos os sistemas de medida, diz Kervran são convencionais. De qualquer modo, acrescenta ele, os comprimentos de onda emitidos por frutas, legumes, e outros alimentos bioquímicos captados pelo pendulo são de natureza totalmente desconhecida e parecem residir fora do espectro eletromagnético. O que tem grande valor pratico é o fato de poderem ser medidos por métodos rabdomanticos.
O uso do pendulo para estabelecer a radiação relativa de diferentes alimentos foi uma técnica aperfeiçoada por Simoneton como uma questão de vida ou morte. Durante a Primeira Guerra Mundial, ele sofreu cinco intervenções cirúrgicas. Numa noite, espichado na padiola de um vagão-hospital, ouviu dois médicos comentando, à luz de um lampião de querosene, que ele fora tão atacado pela tuberculose que não havia chance de recuperá-lo. Impingiram-lhe uma dieta reforçada que estragou seu fígado e teve vários outros efeitos colaterais desagradáveis. Escapando dos médicos, Simoneton descobriu o sistema de Bovis para a seleção de alimentos frescos e saudáveis. Em pouco tempo, livrou-se não só da tuberculose como também dos efeitos colaterais, tornando-se tão vigoroso que ainda teve filhos aos 66 e 68 anos, além, de aos setenta jogar tênis.
Com esse passado, Simoneton tinha bastante conhecimento de radio e engenharia elétrica para não rotular Bovis de charlatão; foi capaz, por outro lado, de estabelecer empiricamente que seu sistema tinha validade para medir os comprimentos de onda específicos dos alimentos, a fim de determinar sua vitalidade e frescor.
Ele classificou os alimentos em quatro grandes grupos. No primeiro incluiu os alimentos com uma radiação próxima de 10.000 Angstroms, ou seja, superior ao comprimento de onda basico dos seres humanos, que é de 6500 Angstroms. Aí figuram a maioria das frutas bem maduras, com 8000 a 10000 Angstroms (Aº), e os legumes e verduras comidos logo que colhidos. A maioria dos vegetais, perde um terço de sua potencia ao chegar ao mercado e outro tanto durante o cozimento.
O leite que media 6500 Aº quando fresco, perdia 40% de sua radiação ao fim de doze horas e 90% ao fim de 24. Quanto à pasteurização, ele descobriu que “matava” os comprimentos de onda.
O congelamento de frutas e legumes frescos prolonga sua vida e, quando descongelados, eles voltam a uma radiação de nível quase igual ao anterior. A comida posta na geladeira se deteriora, mas a um ritmo muito mais lento. As frutas verdes, na geladeira, podem até aumentar de radiação à medida que maduram.
Outras experiências comprovaram que as frutas desidratadas também retêm a sua vitalidade; postas em água “vitalizada” por 24 horas, ainda que vários meses depois de secas, elas de novo emitem uma radiação quase tão forte como quando colhidas. Já as frutas enlatadas estão completamente mortas. A água se revelou um meio muito estranho: normalmente não irradiante, podia ser “vitalizada” em associação com minerais, plantas ou seres humanos. Bovis descobriu em 1926 que algumas águas, como as de Lourdes, emitiam radiações de ate 156.000 Aº. Oito anos mais tarde, amostras da mesma água registravam ainda 78000 Aº. Jan Merta afirma que cascas de maçã, pêra e outras frutas e legumes, mergulhadas num copo de água por uma noite inteira, liberam vibrações saudáveis na água, que pode então ser tomada como um nutriente melhor que as próprias cascas, as quais acusam pouco ou nenhum efeito no pendulo de Simoneton.
Ele diz ainda que as frutas estão carregadas de radiação solar, na luz saudável do espectro situada entre as faixas do infravermelho e do ultravioleta, e que sua radiação chega a um acme, durante a maturação, caindo então para zero quando apodrecem.
Os legumes são mais radiantes quando comidos crus: duas cenouras cruas valem mais que um prato de cenouras cozidas. Mas a batata, cuja radiação quando crua é de apenas 2000 Aº (talvez porque cresça debaixo da terra, escondida do sol) chega misteriosamente a 7000, quando cozida e a 9000 quando assada. O mesmo se aplica a outras raízes comestíveis.
Na segunda categoria de Simoneton entram os alimentos que irradiam de 6500 a 3000 Aº : ovos, óleo de amendoim, vinho, vegetais e peixes cozidos, açúcar de cana. Atribui a um bom vinho tinto de 4000 a 5000 e diz que ele é superior à água “desvitalizada” das cidades, ao café e ao chocolate, aos licores ou sucos de frutas pasteurizados, que praticamente não tem radiações.
Carnes cozidas, salsichas e outros frios participam da terceira categoria de Simoneton, ao lado do café, chás, chocolate, geléias, queijos fermentados e pão francês. Devido a sua baixa radiação, trazem pouco ou nenhum beneficio.
À quarta categoria pertencem a margarina, conservas, bebidas alcoólicas e licores, açúcar refinado e farinha de trigo alvejada: no que tange às radiações, são coisas mortas.
Aplicando sua técnica para medir os comprimentos de onda dos seres humanos, Simoneton verificou que uma pessoa normalmente sadia emite uma radiação de 6500 Aº ou pouco mais, enquanto bem mais baixas são as radiações dos fumantes, alcoólatras, e subnutridos. Bovis notou que nos cancerosos o índice era de 4875, exatamente o mesmo acusado pelo pão francês de antes da Segunda Guerra Mundial.
Como uma pessoa atacada pelo câncer demonstra esse baixo nível de radiação muito antes de qualquer outro sintoma, Bovis lembrou que seria possível tomar providencias antes de a doença se instalar de vez nos tecidos celulares do organismo.
A tese de Bovis e Simoneton é que os seres humanos devem comer frutas, legumes, verduras, amêndoas, peixes frescos – que emitem radiações superiores à sua própria media de 6500 – para que se energizem e se sintam saudáveis. Ambos acham que os alimentos de baixa radiação, como a carne e o pão malfeito, minam a vitalidade já existente no corpo, em vez de ativá-la, e por isso é que uma pessoa pode se sentir pesada e desvitalizada depois de uma refeição com a qual contava se encher de energia.
Posto que a maioria dos micróbios fica bem aquém dos 6500 Aº, Simoneton deduz, como Lakhovsky, que eles só possam afetar um ser humano cuja vitalidade tenha decrescido tanto a ponto de as células orgânicas ressonarem no mesmo comprimento de onda dos micróbios, enquanto um corpo sadio fica imune a seu ataque. Isso dá uma raizon d’être aos micróbios mortais num universo em ordem. O mesmo principio, sem duvida, explica porque se tornam sujeitas ao ataque de pragas as plantas cuja radiação é reduzida pelos fertilizantes químicos.
Simoneton formulou a hipótese de que as maravilhas terapêuticas atribuídas desde o despertar da historia a ervas, raízes, cascas e flores talvez não se devam exclusivamente à sua composição química, mas também aos saudáveis comprimentos de onda que emitem. Ainda há velhas e ermitões reputados por conhecerem o misterioso poder curativo das plantas, mas é provável que seu conhecimento provenha de algum sentido extra, pois caso contrario as matas estariam cheias de cadáveres de sábios acidentalmente envenenados pela beladona, o meimendro e uma infinidade de outras plantas venenosas.
Simoneton acredita não faltar muito para que vacinas sejam feitas do suco radiante das plantas, e não de corpos ou carcaças de animais. Para consertar o mundo, ele imagina os médicos com um fone de ouvido, como os operadores de radio, descobrindo pelas freqüências recebidas dos pacientes o que os afeta e transmitindo-lhes as que se façam necessárias para por as coisas em ordem.
Esta mesma linha de raciocínio se encontra em George Crile, como veremos a seguir.
Na mesma linha de Bovis e Lakhovisky, Simoneton acha que, se as células nervosas captam comprimentos de onda, devem também ser transmissoras: para que uma transmissão se torne efetiva, é indispensável que um emissor e um receptor entrem numa vibração ressonante. Lakhovisky comparou o sistema a dois pianos bem afinados: uma nota tocada num faz com que a mesma nota vibre no outro.
http://www.radiestesia.net/radiestesia/biometro-de-bovis/
http://www.radiestesiaysalud.com/biometro_bovis.htm
http://www.radiestesiaysalud.com/biometro_bovis.htm
http://www.maisondelaradiesthesie.fr/
http://mundohigeia.blogspot.com.br/2012/05/suba-sua-energia-com-alimentos.html
Energia a partir de alimentos:
[Anexo: Tesla.doc]