Dominios de frequências

Aqui temos algumas direções diferentes:

Uma primeira  é a das ondas de radio, bem conhecida e estudada,  que fazem parte do espectro eletromagnético atrelado a velocidade da luz (c).

Uma segunda é a das “forças externas” com freqüências muito baixas e comprimentos de onda ultralongos, que não foram reproduzidas ou demonstradas em laboratório, mas que temos provas de que existem e afetam os seres vivos. Elas podem ser percebidas através da radiestesia, que usa o corpo humano como um biosensor.

Uma terceira a das freqüências com velocidade superiores a da luz.

 

No espectro eletromagnetico temos a faixa de cores associada a visão humana definida pelas freqüências do vermelho ( mais baixa) e do violeta (mais alta). As freqüências superiores a do violeta são chamadas ultra-violeta e as abaixo do vermelho, infra-vermelho.

 

De forma similar vamos classificar as nossas três direções em relação ao domínio da velocidade da luz (c) e chamaremos de:

dominio ultra –c.

dominio c

dominio infra –c

 

Ao longo da historia, diversos pesquisadores atuaram nestes três domínios.

 

Podemos relacionar alguns:

Albert Abrahams Max Planck Nikola Tesla
Ruth Drown Albert Einstein Viktor Schauberger
Edward Bach George Lakhovyski John W. Keely
Samuel Hannemann Royal Raymond Rife Konstantin Meyl
Reinchenbach Rene Quinton Cleve Backster
Hyeronymus Hans Jenny Valerie Hunt
William Reich John Ott Stanislav Grof
Mesmer Bob Becker

 

Ken Wilber em seu livro “O Espectro da Consciencia” nos conta o seguinte:

Nos primórdios dos estudos da eletricidade e da radioatividade os físicos consideravam que o estudo do som e da luz eram de uma natureza e os da radioatividade de outra. À medida que os estudos foram se desenvolvendo, chegaram a conclusão de tudo se relacionava, e Einstein unificou tudo com sua vinculação a velocidade da luz.

 

De maneira análoga estamos vendo que o mundo quântico e o mundo cósmico tem enormes similaridades, assim como o mundo natural em que vivemos.

 

“Assim em cima, como embaixo” – Hermes Trimegistro

DoMacroaoMicro.pps

 

Dentre estas similaridades está a geometria apresentada pelas nebulosas, galáxias, conchas de animais, plantas,  e que estão sendo encontradas também nas ultimas pesquisas no mundo quântico – muitas formas de vórtices e espirais.

 

A espiral é uma representação em duas dimensões do vórtice que é uma forma em três dimensões.

 

Lembremo-nos da teoria dos fisicos russos G.I.Shipov, A.E. Akimov e colaboradores, cujo ponto essencial afirma que as partículas carregadas “excitam” o estado fundamental do vácuo e criam nele vórtices diminutos. Os vórtices desse campo carregam informação, ligando partículas com a estonteante velocidade de um bilhão de vezes a velocidade da luz. (cE9).

Seriam os vórtices a forma do campo do vácuo quântico (campo A)  se manifestar e transmitir energia?

 

Uma das formas mais comuns encontradas na natureza é a espiral, uma figura bidimensional, e seu correlativo tridimensional, o vórtice

Exemplos de espirais e vórtices podem ser encontrados em toda parte. Furacões e tornados são um exemplo. Uma das ocorrências mais comuns é encontrada nos conchas marinhas. Muitas conchas tem espirais parciais ou completas. Algumas até tem o formato de vórtice. O Nautilus bem conhecido pela sua espiral logarítmica bem acentuada é muitas vezes usado para ilustrar uma espiral.

 

 

 

Outro padrão bem conhecido de formato de vórtice é encontrado em formas geradas por arvores e plantas e na formação de suas folhas.

O estudo deste fenômeno natural chama-se fitolaxia.

As folhas usualmente seguem um padrão de vórtice que é relacionado aos números de Fibonacci ( onde um elemento do conjunto é a soma dos dois anteriores, começando com 0 e 1 : 0,1,1,2,3,5,8,13… [n]+[n-1]).

Ver Biology and intersecting vortices  em   http://www.rwgrayprojects.com/PathCurves/Part01/PathCurves01.html


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